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"Vivências Inclusivas" chega à sua 3ª edição com a fotografia como instrumento de inclusão

DESTAQUECULTURAEVENTOS

4/30/20252 min read

Em 2025, o projeto Vivências Inclusivas chega à sua terceira edição, reafirmando o compromisso de oferecer a pessoas com deficiência a oportunidade de explorar a fotografia como forma de expressão, inclusão e letramento visual. A iniciativa é conduzida por Juliana Peres — influenciadora digital, ativista e orgulhosamente PCD, como ela mesma se apresenta em seu perfil no Instagram: @jujuinfluencerpcd.

Além das oficinas e saídas fotográficas, uma das novidades desta edição é que a logomarca do projeto recebeu um selo alusivo à COP 30 – Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas, que será realizada em Belém do Pará, em novembro. Por isso, as saídas fotográficas serão acompanhadas por um guia especializado em temáticas do cerrado e questões ambientais, com o objetivo de conscientizar os participantes sobre a importância da preservação desse ecossistema, que cobre cerca de 25% do território nacional e é fundamental para nossa sobrevivência.

Em 2025, as instituições participantes serão APAE Ceilândia, com oficinas de 5 a 9 de maio e saída fotográfica dia 8/05 e CESAS- Centro de Educação de Jovens e Adultos da Asa Sul, com aulas teóricas de 12 a 15 de maio, com saída a campo em 16/05. Nesta edição, o cenário escolhido para a vivência prática será a Trilha da Capivara, localizada no Parque Nacional de Brasília.

As oficinas são ministradas por Isabella Gurgel, professora, fotógrafa e educadora, que utiliza câmeras digitais e smartphones para apresentar aos alunos a arte da fotografia. Com experiência em arte-educação para pessoas surdas e domínio da Língua Brasileira de Sinais (Libras), Isabella vê na fotografia uma poderosa ferramenta de ensino e aprendizagem. “É incrível e gratificante ver o resultado do trabalho desses alunos e como eles capturam o que há de mais essencial e vibrante nas imagens que produzem”, afirma.

Mais uma vez, os registros feitos durante as oficinas e saídas fotográficas poderão ser conferidos na exposição "Nada Sobre Nós Sem Nós", prevista para o início do segundo semestre, em local ainda a ser divulgado. Além disso, será lançado um minidocumentário, registrando todo o processo de aprendizagem e os depoimentos dos participantes.

A idealizadora do projeto, Juliana Peres, celebra a continuidade da iniciativa, que conta com o patrocínio do FAC – Fundo de Apoio à Cultura. “Esse projeto é a prova de que é possível incluir pessoas com deficiência nas atividades culturais, abrindo assim novas oportunidades no mercado de trabalho para quem sempre foi — e muitas vezes ainda é — visto com preconceito”, declara Juju, animada com o início das oficinas.

Para acompanhar as novidades do projeto, acesse o sitewww.vivenciasinclusivas.com.br e
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